28.12.09

Que haja!


Que haja o perdão até que as minhas forças sejam todas ligadas ao amor.
Que haja a recompensa quando os sofrimentos cessarem definitivamente.
Que haja o esquecimento em todos os momentos de blasfêmias e iras indesejáveis.
Que haja a empatia sempre que a aflição abater a aqueles que precisarem compartilhar a sua agonia.
Que haja a consciência, em momentos de dúvida, de que em certas atitudes o não foi necessário e crucial em ser dito.
Que haja a luz enquanto as trevas insistirem em perdurarem sobre os nossos caminhos.
Que haja as conseqüências quando nossas atitudes forem primitivas e inconseqüentes.
Que haja o desejo até que ele não nos domine.
Que haja um sentido em tudo quando as respostas não forem suficientes.
Que haja a morte quando assim se desejar, porém somente quando o tempo e a fraqueza crônica de nossos sentidos se esgotarem, pois somente deve acabar quando realmente acabar.
Que haja a vida, por mais que o sofrimento insista em estar junto daqueles que estão próximos da abstinência de algo: seja ela de sentimentos ou de coisa materiais.
Que haja o arrependimento sempre que a consciência nos permitir.
Que haja a fraqueza quando não houver mais dignidade para continuar a se lutar, mas que nunca exista a desistência.
Que haja o dia em que exista a consonância entre as nações.
Que haja o corromper de minhas relações com aqueles que me fazem mal, mas nunca o abandono definitivo, pois o que um dia foi corrompido é porque houve algo que os uniu.
Que haja sentimentos de união que sejam eternos e imortalizados pelos sentimentos primordiais que surgiram durante uma união, jamais os sentimentos que desagregaram a adesão de dois corações.
Que haja vidas e mortes, e o respeito a esse ciclo vicioso que jamais se apagará enquanto o preservarmos. Porém que se apaguem todos os pensamentos de que o mundo já não é digno de ninguém, pois quem não é digno do mundo somos nós que quebramos e iramos a soberania da natureza ao desfiá-la, tentando torná-la estéril e sem controle de si mesma.
Que haja a conservação daquilo que é pouco, mas que é essencial a nossa vida.
Que haja o medo, mas que esse nunca acabe com as perspectivas do meu coração em ser amado, e de sentir outros sentimentos além do receio.
Que haja a apatia quando não suportar enxergar o obscuro de nossa realidade. Que haja a destruição sempre que a reconstrução for o melhor caminho.
Que haja a perpetuação do meu ser enquanto viver, mas que este jamais seja lembrado como símbolo de destruição, e se assim acontecer, espero que nunca seja copiado em ações e sentimentos.
Que haja o silêncio na representação das melhores respostas às perguntas de amor.


Enfim, que haja o nada quando o tudo for à procura. Uma vez que, dentre todos esses haveres e haveres há de haver uma resposta para o porquê de não haver. Assim, vamos percebendo que as nossas realizações nunca foram concluídas a partir do momento em que nos debatemos com as próprias controvérsias do nosso ser.
Portanto é preciso que se faça mais do existir equivocadamente, a ação de mudanças deve ser executada a cada passo em que ocorrerem os erros, somente deste modo, a vida vai deixar de ser um grande equívoco e vai se passar a ser a incerteza do que é errado e se realmente erramos.


4.12.09

Desrespeitar é realmente preciso?



Vivemos hoje num mundo de pessoas retrogradas, de pensamento totalmente primitivos, que sempre acham que a grama do vizinho é realmente mais verde e por esse motivo fazem de tudo para destruir e acabar com a mesma. Pessoas que  não pensariam duas vezes e não se importariam de passar por cima de ninguém, só para assim conseguir algo ou até mesmo para inflar seu ego e tentando demonstrar ser superior a qualquer pessoa, desrespeitando assim a tudo e a todos. Todo esse desrespeito gera uma pequena palavra, mas de grande impacto “o preconceito”, que nada mais é do que pessoas de todas as formas dizendo que você tem defeito e que não pode ser feliz desse jeito.
Esses preconceitos vão desde a cor de sua pele até o seu jeito de amar como por exemplo:  se você é magro é caveira, se você é gordo é baleia; se você é branco é palmito, se é negro chocolate; se o menino gosta de ballet é gay e se a menina gosta de futebol é sapatão; se você usa roupa curta é puta e se usa comprida é a ‘santinha’; se você não fala em sexo é fingido, e se fala é devasso; se você é baixo é tampinha e se é alta é Golias; enfim sempre tem alguém lhe botando pra baixo e mostrando que esse não é o padrão desejado.
Mas como podemos ter defeitos se Deus nos fez sua imagem e semelhança? O problema é que as pessoas esqueceram da verdadeira beleza e a que realmente importa, a beleza do coração. Por isso digo sim somos lindos, pois a beleza não estar em sermos iguais mais sim diferentes e únicos e acima de tudo bonito por dentro, pois pra Deus é isso que realmente importa. Por isso quando uma pessoa de coração ruim lhe disser que você tem defeito responda com a seguinte frase: “É fácil falar de mim o difícil é ser eu”.






Por: Danilo da Silva

2.12.09

Nova Diva


 
            De tempos em tempos, aparecem na mídia, novas estrelas que apresentam ao publico diferentes formas de expressão. A maioria delas são estrelas passageiras que brilham até que uma nova estrela apareça.
            Muitos pensavam que esse era o caso de Lady Gaga a mais nova queridinha do cenário pop. Linda, talentosa, ousada e muito autentica. Essa é Lady Gaga. Atualmente ela faz parte do grupo das grandes divas mundiais junto com Beyoncé e Madonna.
            Seus primeiros sucessos (‘Just Dance’ e ‘Poker Face’) já mostravam um pouco da artista Gaga. Mas foi com ‘Paparazzi’ que ela mostrou que não era apenas mais um rostinho bonito e sexy.
            Com seu mais novo álbum ‘The Monster Fama a diva loira promete. Vale a pena conferir.